Autor: Erní Walter Seibert
Ao aproximar-se mais uma vez a festa do Natal, fiquei pensando: Se ele não existisse, como seria?
Se o Natal não existisse, quem provocaria os milhões de mensagens que falam de amor, fé, esperança e fraternidade?
Se o Natal não existisse, quem provocaria os sentimentos de compaixão para com os famintos, os sem teto, os excluídos da sociedade?
Se o Natal não existisse, o que faria com que as pessoas se lembrassem de seus familiares, amigos, companheiros e procurassem estar juntos em alguns momentos de confraternização?
Se o Natal não existisse, quem pensaria em deixar as casas um pouco mais iluminadas e as cidades mais bonitas para que as pessoas tivessem mais gosto em estar vivendo juntas?
Se o Natal não existisse, ele precisaria ser inventado. Mas quem haveria de inventar uma festa tão bonita, tão singela, onde todos pudessem participar?
Grandes filósofos, pensadores e arautos da ciência nunca pensaram em algo tão singelo e tão significativo.
Grandes comerciantes, apesar dos lucros auferidos com a festa do Natal, nunca pensaram numa festa tão encantadora.
Mesmo os poetas, músicos, escritores ou artistas, com toda a criatividade que a mente humana pode ter, nunca alcançaram propor uma festa à humanidade que pudesse tocar tantos corações.
Uma festa tão bonita, sublime, tocante, que tem tudo de divino e ao mesmo tempo tudo de humano, só poderia ter sido criada por alguém que alcança as alturas do céu e a intimidade do coração humano.
Esta festa só poderia ter sido criada por um Deus-Homem, por alguém que ama com a maior intensidade e tem o dom de provocar o amor.
Esta festa só Deus poderia ter criado. Ele enviou o seu Filho, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, Jesus Cristo, para nos chamar de volta à verdadeira criação e para nos elevar para estarmos junto a Deus.
Muito obrigado, Senhor Deus, por teres providenciado para todos o Natal.
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